Segundo as primeiras hipóteses de Ley et al. de 2005, foi analisada a ligação entre o ambiente microbiano intestinal e a obesidade. No estudo em questão, foi investigada a microbiota intestinal de camundongos deficientes em leptina nos principais níveis de filos.
De acordo com o doutor Túlio Nunes, (CREMERS: 48862) durante a pesquisa, foi percebido que os animais obesos apresentavam uma redução de 50% na abundância de Bacteroidetes e um aumento proporcional de Firmicutes, levando ao entendimento de que a obesidade afeta a diversidade da microbiota intestinal. Além disso, ela sugere que a manipulação intencional da estrutura da comunidade regula o balanço energético em pessoas obesas.
É preciso entender que a microbiota intestinal é um ecossistema complexo abrigando grandes populações de bactérias no intestino e cólon. Conforme o profissional explica, são cerca de 10¹¹ a 10¹² microorganismos/grama do conteúdo intestinal, com 95% sendo anaeróbios, isto é, bactérias com dificuldade de viver ou crescer na presença do oxigênio.
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